sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Corpo e Fotografia
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Entre a Narrativa e a Foto-Ilustração
Photographic storytelling
"Photographic storytelling by Hans Durrer" é um texto que adiciona mais algumas linhas de análise ao momentos porque perpassa a realidade do Fotojornalismo do presente.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Pelos Caminhos da Fotografia Documental
Pode a tese ser descarregada em ficheiro PDF no endereço:
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Fotografia Documental
É vasto o material publicado se bem que não tão vasto quanto o é o conjunto de fotografias padronizado como tal. Uma viagem pelo mundo editorial relativo à Fotografia e poder-se-há afirmar que a grande maioria das fotografias que se nos apresentam podem ser englobadas dentro dos parâmetros atribuídos à Fotografia Documental.
Uma fotografia de viagem é por si só razão de documentabilidade pelas informações que podem propiciar relativamente a gentes e lugares. Mas, sendo um tema tão extensamente tratado, aqui ficam alguns endereços para leitura dos mais interessados.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
"Fotografia e fotógrafos, antes e depois da Revolução do 25 de Abril"
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
"Sangam" - Carlos Cardoso - Museu do Oriente
terça-feira, 20 de julho de 2010
Tehory - Robert Frank's America 1982
quarta-feira, 30 de junho de 2010
A Semiótica Como Suporte à Leitura Da Imagem Fotográfica
Saber ler é o começo do longo trajecto da aprendizagem. Iniciada essa viagem o noviço vai crescendo na ânsia de acumular informação e conhecimento. A Fotografia muito mais que um conhecimento tecnológico (hoje a qualidade oferecida por sistemas mecânicos, processadores e ópticas resolvem muitas das interrogações elaboradas pelo neófito) é um constante estimulo a uma escrita que muitos não conseguem descodificar.
Assim, o conhecimento que a Semiótica propicia, tornará o interessado, mais capaz na descodificação de uma linguagem que fazendo parte do dia-a-dia, não é legível pela grande maioria.
Dois trabalhos de qualidade reconhecida aqui vos deixo.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
QUINTESSENCE - um blogue
http://ellenrennard.blogspot.com/
domingo, 13 de junho de 2010
La parole des primitifs
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Fotografia
Tornado apreciador de Banda Desenhada apreciei com prazer o discurso do texto ilustrado. Com o tempo não perdi o interesse, mas mudei meus hábitos de leitura.
Fruto de uma ligação que se intensificava, com o passar dos anos, às questões da Fotografia, o ensaio passou a dominar o espaço que dedicava à leitura.
Ensaio, teses de mestrado ou douturamento eram por assim dizer a ocupação de todo um espaço temporal e analítico que fizeram de mim, e a avaliação é minha, um interessado e talvez conhecedor das questões à Fotografia associadas. As modas, o valor, o entusiamo, a qualidade, as estéticas, o lixo, o que gostava e também o que detestava assentou num percurso feito pelo mudar das décadas, pela transição do século e daí de um milénio que viu surgir novas tecnologias nos mais variados campos e a que a Fotografia havia de estar associada.
A Fotografia muda de principio tecnológico. A Fotografia sustenta então a sua produção num meio tecnológico que altera intensamente a prática da mesma. O Digital surge e toma conta da quase totalidade do processo de produção da imagem dita Fotográfica.
Aos meios que até aí tinham servido a essa produção resta-lhes uma reduzida franja de realização originando encerramento e desaparecimento de marcas até aí dominantes no mercado. Durante algum tempo a vorajem dos dias vai assistir a convulsões de mercado que suscitam imensas dúvidas quanto ao futuro da hoje denominada Fotografia Analógica.
Antecedendo esta fase tinha sido meu entendimento que se o Futuro era Digital tal não significaria o funeral de um sistema que atravessara um século e estava ligado a grandes transformações do pensamento e da atitude do século XIX. Uma saída se me afigurava, o produto iria ter custos mais elevados, e as propostas seriam mais reduzidas. Mas a Fotografia que atravessara todo o sec. XX sobreviveria e até acreditava continuaria a dar-nos novas propostas. Assim aconteceu.
Os materiais destinados à produção de fotografia analógica surgem já não todos os dias, mas quase ciclicamente são apresentados novos materiais, uns para consumo de entrada com características muito interessantes para quem se inicia na magia da câmara escura outros de altissima qualidade fazem o seu aparecimento. E, se algumas marcas embelemáticas tiveram o seu desaparecimento, é quase desafiadora a forma como logo a seguir surgem projectos para dar corpo a novas propostas.
Assim, numa coexistência outrora impensável, encontramos grupos dedicados ao trabalho mais clássico, logo ao lado um outro grupo associa o digital à produção de ideias já vistas em outras épocas mas a que o tratamento com um qualquer programa de tratamento digital, vem abrir novos caminhos na sua execução.
O mercado vai gradualmente estabilizar nas propostas que apresenta (não é indiferente ao momento de crise económica que atrevessa) e assim teremos mais tempo para definir as àreas ou a temática que interessará mais a cada autor e permitindo ainda, dimensionar a importância de cada área de produção.
A Fotografia é um mundo para lá da rede e das redes sociais são biliões de imagens em circulação e a selecção será feita por forma a satisfazer interesses vários e que ultrapassam em muito o espaço da movimentação individual. A Fotografia está na sua hora H e o autor vai ter de desbobrir o seu dia D.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
A Fotografia e o Acaso - Ronaldo Entler

domingo, 14 de fevereiro de 2010
inside _06_msr_08

Desafio sinto ao redigir estas leves linhas sobre o trabalho desenvolvido por Domingos Caldeira, Francisco Feio, Luis Carvalhal, Luisa de Sousa e Miguel Saavedra membros do grupo “equivalentes” a que Luis Carvalhal adicionou a sua visão gráfica.
Tenho pautado a presença neste “blog” por registos de endereços que nos lançam ao encontro de textos teóricos sobre a “Fotografia”, hoje arrisco-me a escrever dessa mesma fotografia. Da fotografia que os autores em causa nos mostram no seu trabalho _06_msr_08 _fotografia.
Obra.
Grande e interessante a obra que serve de base ao trabalho desenvolvido pelo conjunto de fotógrafos que fazem parte do grupo "equivalentes", e que em torno do trabalho de recuperação do museu de S.Roque desenvolveram um auspicioso percurso temporal e imagético.
Trabalho de altíssima qualidade o desenvolvido a que uma leitura pessoal de cada autor não provoca desiquilibrio quanto ao todo e a que a apresentação final, em livro, se enriquece num trabalho gráfico de grande qualidade.
O percurso, que através dos autores nos é proporcionado, além de assumir o controlo temporal dos factos, conduz-nos num trajecto emocional em que a Luz marca o discurso da imagem como que aguardando o esplendor final. De um rigor quase métrico o trabalho é de grande precisão sem se tornar rigido tornando mesmo belo o que a Luz não mostra.
Espaços vazios, aqui e ali planos marcados pela suave presença delimitadora de uma Luz afirmando a redenção futura. O Sacro envolto em panejamento protector. O vislumbre da rotura para prenúncio de uma gloriosa ressurreição. Portas entre-abertas, recantos de memórias e a Luz percorrendo contornos anunciadores de mudança.
Uma constante representação de um momento específico que antevê na sua existência morte anunciada para benefício de ressurreição prometida.
Pedaços de Luz quase sem limites para lá de um diluir quase respirado. Ou serão sussurros de corpos atacados pela peste de que quase se sente o odor bafiento pulsando calores húmidos e sempre esperando o brilho de dourados que por fim explode das mãos restauradoras de cores e Luz. Aí, qual sacrilégio, o humano ganha o direito de favorecer a representação do Dívino, intensificando a força incandescente da Luz que no dourado ganha novo fulgor, antecedendo o percurso, finalmente despontando, em linhas que marcam trajectos protectores de habitantes silenciosos.
Silenciosos, que não mudos.
Pois se repovoado foi o espaço a que a peste deu origem e a Luz saiu vencedora sobre os desígnios de uma morte a que o trabalho dos homens deu nova vida.
Refiro ainda o equilíbrio entre os autores, que poderiam através de linguagem pessoal anterior, desiquilibrar o discurso do presente trabalho. Percorrer as diversas páginas em que um muito agradável conjunto de trabalhos foi deliciosamente observado em sintonia perfeita (a grande aproximação ao meu tema de eleição - o interior e a sua relação com a Luz) tornou ainda mais enfática a apreciação do material proposto pelos autores e estimulando um olhar que percorreu deliciado o conjunto de fotografias proposto no interior do museu de S.Roque e que nobremente acompanham o riquíssimo património aí exposto.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Apenas - Um sitio fantástico
