quarta-feira, 18 de maio de 2011

domingo, 15 de maio de 2011

Ethics in Photojournalism: Past, Present, and Future

By
Daniel R. Bersak


Ontem, hoje e sempre um problema de independência. Mas, também de cultura.
Aqui fica o endereço do texto proposto

quarta-feira, 11 de maio de 2011

A FOTOGRAFIA ARTÍSTICA E O SEU LUGAR NA ARTE CONTEMPORÂNEA

A FOTOGRAFIA ARTÍSTICA E O SEU LUGAR NA ARTE CONTEMPORÂNEA
António Luís Marques Tavares

A discussão sobre a Fotografia como arte será razão de muitos e variados textos e dissertações, aqui deixo um endereço em que podem encontrar um curto trabalho, não chega à dúzia de folhas, que pode servir de entrada a uma questão que continua a originar variadas opiniões várias  entre os teóricos da Fotografia.



terça-feira, 10 de maio de 2011

Fotografia Estenopeica -

A DECOMPOSIÇÃO IMAGÉTICA DAS FOTOGRAFIAS COM PINHOLES:
A IMAGEM PELO BURACO DE UMA AGULHA
FÁBIO GOVEIA

Dissertação de Mestrado
submetida ao corpo docente  do
Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura




"Este trabalho tem como objeto de estudo a produção de fotografias por meio de câmeras de orifício ou pinholes. Um aparato despojado que cria possibilidade de subversão da busca pela representação da realidade de maneira fiel, fato que esteve presente nos anseios humanos desde os primórdios. As imagens feitas com pinholes são capazes de fomentar um novo modelo de visão fotográfica, deslocando o modo de representação: a imagem mais objetiva é aquela que não conta com o auxílio da objetiva (lente). Para além de seu caráter educativo e lúdico, as fotografias com pinhole propõem um outro paradigma de visão do mundo. Para comprovar essa outra forma de ver utilizamos imagens produzidas com latas de leite em pó, caixas de papelão ou até mesmo um pimentão. O olho humano deixa de ser o único lugar da visualidade e o fotógrafo passa a ter um trabalho dialógico com a câmera. Mais que um simples relato desta técnica, a dissertação contempla a produção brasileira de fotografia com pinholes. Utilizando a internet como corpus, a pesquisa de campo descobriu, documentou e disponibilizou informações sobre os fotógrafos brasileiros que usam a rede mundial de computadores para difundir e divulgar a técnica pinhole."

Do "Resumo" da dissertação e que não indo ao encontro de avançada elaboração discursiva no que à Estética da Fotografia Estenopeica diz respeito, é todavia um trabalho que proponho para leitura e análise.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

"Avant la « forme tableau »"

O Painel Fotográfico

Avant la « forme tableau »
Le grand format photographique dans l’exposition « Signs of Life » (1976)
Before the Tableau Form: Large Photographic Formats in the Exhibition Signs of Life, 1976
Olivier Lugon


Nada mais que o endereço para que encontrem o texto que vos proponho.

Resumo
"Depuis les années 1980, l’agrandissement des formats en photographie a été fortement associé à l’accession du médium à la reconnaissance artistique et à une forme contemporaine du tableau. Cette identification de la grande taille à un supplément d’art n’est pas sans paradoxe. Pendant un demi-siècle, le tirage géant a précisément représenté le contraire de l’art – une image faite pour la communication de masse, aussi immédiate qu’éphémère, moins une œuvre d’auteur qu’une production collective sans valeur marchande ou symbolique propre. À la fin des années 1970 encore, quand certains artistes, photographes ou architectes recommencent à s’intéresser à lui, c’est précisément comme émanation des mass media, de la publicité ou de la décoration commerciale, avant que l’entrée même de ces formes médiatiques dans le champ artistique ne les transforme en attributs du tableau. L’exposition “Signs of Life” à Washington en 1976, collaboration des architectes Robert Venturi, Denise Scott Brown et Steven Izenour avec le photographe Stephen Shore, constitue un exemple significatif d’un tel déplacement."

Pode ser lido também em inglês
Resumo

Before the Tableau Form: Large Photographic Formats in the ExhibitionSigns of Life, 1976

"Since the 1980s, larger photographic formats have been closely associated with the artistic recognition of photography and have been equated with a contemporary form of the painting, or ‘tableau.’ This identification of large sizes with additional artistic value is paradoxical. For a half-century, oversize prints had epitomized the antithesis of art – an image designed for mass communication, as ephemeral as it was instantaneous, less the work of an author than a collective production without commercial or symbolic value of its own. It was still as outgrowths of the mass media, advertising, or commercial decoration that some artists, photographers, or architects took new interest in them in the late 1970s, before the introduction of these media-related forms into the field of art translated their characteristics into attributes of the painting. The exhibition Signs of Life, held in Washington in 1976, organized collaboratively by the architects Robert Venturi, Denise Scott Brown, Steven Izenour, and the photographer Stephen Shore, provides a significant example of this shift."

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Fotografia

Conhecer uma cidade e um tempo pela fotografia dessa cidade é um trajecto possível. Mas, conhecer uma cidade e um tempo e mais o seu espaço de Fotografia é o que nos é proposto no endereço


A cidade é S.Paulo e o tempo é um longo percurso sobre uma grossa fatia do séc XX Paulista.



"Aurélio Becherini - Cosac Naify

Como relata o anúncio, Aurélio Becherini foi o primeiro repórter fotográfico da capital paulista, cujo trabalho é fundamental para a história visual de São Paulo.

O livro terá ensaios de Rubens Fernandes Junior, Angela C. Garcia e José de Souza Martins. São 236 páginas e 193 ilustrações, datadas do período que vai de 1904 a 1934." 

Aqui associo o endereço http://30porcento.com.br/blog/?p=306 onde encontrei esta bela capa e que vem muito a propósito 

O Paradoxo da Fotografia Digital em Preto e Branco

Parte 1 – A estética PB, origem e características.

Ivan de Almeida
Por vezes paramos a ler alguns dos muitos textos que pululam no espaço virtual.  Alguns têm a nossa anuência, outros nem tanto e ainda outros accionam o nosso processo criador. Foi o que aconteceu com o texto apresentado no endereço

http://fotografiaempalavras.wordpress.com/2010/11/02/o-paradoxo-da-fotografia-digital-em-preto-e-branco-parte-1/#comment-581

e que originou o elaborar de alguns considerandos que aqui deixo expressos.


Na minha busca sobre o pensamento ao redor do discurso estético do "Preto&branco" encontrei este valioso documento que titula "O Paradoxo da Fotografia Digital em Preto e Branco" e que com agrado li e reli. Interessante o prisma da abordagem, interessantes os comentários expressos. A "discussão" entre PB e Cor e o filme X ou Y sempre me deixou um pouco baralhado. Aí puxo pelas minhas "certezas", a utilização de um suporte deve ter em conta o resultado final desejado e assim é que fotografando desde muito jovem, 37 anos se passaram, não abandonei a utilização de suportes clássicos com o alvorecer da Fotografia Digital e nem fugi da utilização de sistemas digitais. E é nos sistemas digitais que surge a grande controvérsia. E tudo porque a massificação do consumo de um qualquer sistema digital abriu espaço à democratização da fotografia. Já não era o "fotografe que nós fazemos o resto" mas sim, fotografe e faça o resto. Ora é aqui que surge a questão, alargando-se o consumo da produção de imagens fotográficas, surgiu um mar imenso de atitudes perante a fotografia. E um deles resulta no entusiasmo com que alguns partem ao encontro dessa tradição a preto e branco. Pois se durante décadas a vox-populis referia "Fotografia é a Preto e Branco" e aí contesto. Fotografia como elemento observado é um elemento que permite olhar um determinado momento já passado. Assim surge a primeira razão, Luz e a sua necessidade para vizualizar a recolha e posteriormente o recolhido. " A Fotografia É O Percurso Da Luz No Tempo" e aí surge a segunda razão, Tempo. A partir destes pressupostos todos os discursos são possíveis e estarão de braço dado com o autor. O formato, o enquadramento, o reenquadramento, a cor ou o preto e branco e todas as opções de densidades e contrastes que lhes estão associados. Mas se sempre assim foi. No preto e branco usamos os filtros de cor para variar os contrastes e os diferentes contrastes de papel. Hoje um programa de tratamento digital propõe uma panóplia de propostas de trabalho que mais não são que os diferentes caminhos outrora seguidos.
Mas, regressando à questão base. A fotografia a Preto&Branco com sistemas digitais.
Sim é facto que a recolha no sensor é feita pela recolha de cor. Mas um Fotógrafo que Faz Fotografia, quando Faz Pensa e aí toma opções. Eu próprio quando estou a Pensar a Preto&Branco não consigo trabalhar que não seja na opção monocromática do "software" da câmara. Quando trabalho a cores terei as opções respectivas de acordo com o pretendido. E sei que a foto é recolhida a cores (ficheiro RAW) e se p Preto&Branco não me agradar tenho sempre a opção Cor. Pois é inversão de pensamento. E entre a cor e o preto&branco a opção de criação está ligada às características do autor. Ele deve saber o valor dos diferentes discursos, cor ou preto&branco, sendo a cor a leitura visual do humano e a que pode estar ligada a percepção sensorial bem como as questões discursivas do signo e seu significado. O Branco que veste a noite resultará sempre no discurso da pureza ou virgindade quer a fotografia seja monocromática ou a cores, já o vermelho da capa do toureiro ganhará diferente impacto na opção entre cor e preto e branco.

Pensado a Preto e Branco



Trabalhada sobre a cor


Julgo não restarem dúvidas quanto à caracterização do autor perante a opção que orienta a linha de produção do mesmo. Aquilo que para ele é uma imagem vulgar (fotografia a cores) ganha uma expressão completamente diferente com a recolha efectuada no seu "pensando" a preto e branco.


quarta-feira, 4 de maio de 2011

A FOTOGRAFIA ELOQUENTE ARTE E POLÍTICA EM ALEKSANDR RODCHENKO

1924-1930
Erika Cazzonatto Zerwes



Ao longo de mais de duzentas páginas Erika Cazzonatto Zerwes percorre a obra e vida de Rodchenko numa ligação directa ao período vivido pelo mesmo. O período do Construtivismo. Aí a grande matriz de análise a que não pode ser indiferente toda a carga ideológica posta na "Revolução Socialista" e que na busca das suas representações encontra um Rodchenko simultaneamente activo e permissivo às transformações que então ocorriam.  

DESCARREGAR NO ENDEREÇO
http://cutter.unicamp.br/document/?down=000432655

Corpo e Fotografia


Corpo e Fotografia: 

sujeito olhado, sujeito que olha 

a fabricação instantânea de um corpo outro

Luana Navarro

                     Edward Weston


Ficheiro PDF descarregável em 

segunda-feira, 2 de maio de 2011

DOCUMENTÁRIO IMAGINÁRIO

DOCUMENTÁRIO IMAGINÁRIO 
Novas potencialidades na fotografia documental contemporânea
Kátia Hallak Lombardi




Entre o discurso de um Robert Frank ou o momento da fotografia de uma qualquer Reportagem Jornalística, Kátia Lombardi expressa num discurso de leitura estimulante todo um pensamento em torno dos percursos discursivos que a Fotografia Documental propõe.
Um texto que aconselho

http://www.bocc.ubi.pt/pag/lombardi-katia-documentario-imaginario.pdf