quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Fotografia por celular: questionando novas práticas e dinâmicas de comunicação

Pois é, quando alguns anos atrás com ar um pouco lacónico, a alguns elementos de uma antiga instituição de prática e ensino da Fotografia eu dizia " bem, há mais inscrições nos cursos de fotografia para aprenderem a fotografar... com o telemóvel. Riram-se, eu também.
Mas, bem vistas as coisas, o telemóvel é bem mais responsável que qualquer marca ou proposta de câmara fotográfica para a democratização da fotografia. Ao lado de Karla Schuch Brunet quanto ao peso que os telemóveis com câmara tiveram na sua relação com a câmara criada por George Eastman.

O telemóvel pode até, ser responsável por uma certa mediocratização da mesma, mas aí, outros factores merecem interesse e observação para um melhor entendimento do facto.
Por mediocratização entenda-se, democratização da mediocridade. Assumo a criação e utilização da expressão.

Karla Schuch Brunet, da Facom/Universidade Federal da Bahia através de de uma interessante dissertação faz-nos percorrer o quão instantâneo quanto efémero percurso que à fotografia obtida com telemóvel, é dado.


"A fotografia por celular tornou-se a foto do momento, de guardar uma experiência passada e revivê-la segundos depois. O passado na fotografia por celular é instantâneo e esticado por alguns segundos mais. Diferente um pouco de passado na fotografia tradicional atribuído por Roland Barthes (1984). Aquelas eram fotos de um passado longínquo, extinguido pela distância e tempo, funcionavam como uma prova de que algo existiu. Esta instantaneidade do tempo passado pode ser exemplificada pela expressão usada por Rob Shields (2007), em seu texto “Mobile Phone Imaging as Gesture and Momento”9: “Look! Its us 5 seconds ago!”10." in Fotografia por celular: questionando novas práticas e dinâmicas de comunicação

O efémero e o perpétuo na fotografia

Um livro e uma apresentação. O autor de " Os Tempos da Fotografia – O Efêmero e o Perpétuo " apresentado por José Reinaldo Martins. Um pequeno texto que nos dá a conhecer uma temática que me desafia. A Fotografia e sempre. "o percurso da Luz no Tempo" uma proposta que aqui deixo.

Descarregável em PDF da ligação

© António Campos Leal

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

HISTOIRES DE LA PHOTOGRAPHIE, HISTOIRE DE PHOTOGRAPHIES

Todos os que de uma forma ou de outra nos entusiasmamos com o percurso histórico da Fotografia ficamos perplexos com os muitos momentos que desconhecemos dessa mesma história. Aqui e ali cada nação deu através dos seus entusiastas, contributos vários para o evoluir técnico e estético de um processo que serve (espera-se) à retenção da memória e sentir dos habitantes de um planeta carregado de momentos históricos.

Daniel Girardin, através do texto que titula esta colocação reflecte sobre momentos e autores que abordaram questões da Fotografia.

http://www.elysee.ch/fr/education/articles/article/back_to/articles/feed/histoires-de-la-photographie-histoire-de-photographies/

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

FOTOGRAFIA: revelando uma prática educativa do olhar

Vê-se neste trabalho de Jefferson Fernandes Alves uma presença constante do pensamento de Walter Benjamim, o que diga-se em abono da verdade foi o que me desafiou a ler as 10 páginas elaboradas num discurso que capta a atenção para a eterna discussão da importância da própria Fotografia enquanto, como o transcreve Alves a dado passo "capaz de suscitar nas pessoas, como diz Benjamin, a necessidade irresistível de procurar nas imagens o acaso, o não visto, o revisto, entrecruzando os múltiplos lugares e tempos.
O trabalho em causa pode ser descarregado no endereço:


segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Fotografia e Interdito


Um trabalho de Mauro Guilherme Pinheiro Koury que aconselho a ler, possibilitando assim uma melhor percepção do valor a dar a alguns trabalhos que mais não são que um verdadeiro desastre. Acrescentando ainda a leitura de José Pacheco Pereira no seu blog apropósito desta "primeira página",




terça-feira, 8 de setembro de 2009

Trajecto de Luz

Um novo espaço de acção da divulgação da minha forma de ver o Mundo através da Fotografia. A Fotografia como técnica de representação.


Um endereço no "Facebook" ao qual os interessados em se associarem a uma forma de ver a imagem fotográfica e interessados em acrescentar conhecimentos à sua prática da Fotografia. Os interessados podem através deste endereço ter acesso a diferentes matérias de um conhecimento à Fotografia ligado.
Um percurso iniciático a que todos os aderentes terão acesso independentemente de conhecimentos, formação, material, tempo mas em que a paixão pela fotografia seja intensa.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

A Fotografia Como Forma De Comunicação

Um texto de Jose Paz Delgado que facilita a nossa melhor percepção do acto e facto fotográficos. Por linhas desenvolvidas em apenas oito páginas num texto conciso e de fácil apreensão. A não dispensar a sua leitura.

Parecem os dias de hoje, em que para lá da falência de uma profissão o respeito pelos direitos autorais são princípios que todos esquecem.
Aqui fica o endereço do ficheiro PDF, boa leitura.


http://sisbib.unmsm.edu.pe/bibvirtualdata/publicaciones/Escri_pensam/n09/a06.pdf

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

El extravío del objeto: fotografía e imagen digital

Fábrica das Artes - Alcobaça
© António Campos Leal
A discussão teorizada em torno da Fotografia na dicotomia suportes clássicos e digital será razão de variados trajectos de autores diversos. Neste texto de Guillermo Yáñez Tapia uma interessante perspectiva ao dispôr dos interessados no endereço:
http://www.uvm.cl/educacion/departamentos/humanidades/Web%20CEHI/Artic/extravio.pdf

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

A Importância do Processo Fotográfico

Muitas dúvidas por vezes atacam os que ao ensino da Fotografia estão ligados. A velocidade a que hoje sucedem as mudanças tecnológicas baralham os mais prevenidos. Por mim sempre assumi a defesa do ensino do conhecimento a que o processo fotográfico está ligado. A fotografia digital sendo tecnologia que favorece a execução de tarefas que de outra forma seriam prolongadas e em tempo cada vez menos útil não pode ser entendida como dominadora sobre uma aprendizagem ancorada em conhecimentos mínimos de anteriores processos.
Assim aqui fica um trabalho que deixo à consideração dos interessados.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Lewis Carrol - Alice No País das Maravilhas

Photograph of Charles Dodgson by Oscar Rejlander

O filme dirigido por Tim Burton e que tudo indica aprerecerá no grande-ecran em Março de 2010 tem suscitado enorme e intensa acção de promoção. Por todo o lado são fotos do filme que recria o pensamento de um autor que marcou muito mais como escritor do que como fotógrafo. Mas Lewis Carrol deixou-nos um trajecto de autor multidisciplinar e em que a Fotografia tem marcante espaço de referência. E de tal modo marca o momento da sua época como fotógrafo que aqui deixo um endereço de uma tese de Doutoramento. A de Nives Sánchez Garre e que foi apresentada com o Título: Evolución De La Fotografia A Través De La Obra De Lewis Carrol: Alicia En El País De Las Maravillas Y A Través Del Espejo, apresentada em 2004 na "Facultad De Ciencias De La Información" - "Universidad Complutense de Madrid".

Alice Liddell #2



Last page of the orginal Alice's Adventures Underground


Aqui alguma motivação para que além do filme a ver em 2010 começem por ler ou reler a obra de Lewis Carrol e muito em especial leiam a tese referida e que pode ser encontrada em documento PDF no endreço:

http://webs.ucm.es/BUCM/tesis/inf/ucm-t27129.pdf
Um trabalho cuja leitura me tem deliciado e entusiasmado, pela abordagem de altíssimo nível feita à obra de Lwis Carrol e ao percurso da própria Fotografia.

ACONSELHO VIVAMENTE

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

A MULTIPLICAÇÃO DOS CORPOS NA COMUNICAÇÃO ARTÍSTICA

Spartacus, 1988 - Robert Mapplethorpe


Um estudo sobre o Corpo e a sua multiplicidade na sua representação artística. Um trabalho de
Nízia Villaça.




Nízia Villaça é Professora Titular da ECO/UFRJ, Pesquisadora do CNPq, Coordenadora do Grupo Ethos: Comunicação, Comportamento e Estratégias Corporais, Autora, entre outros, dos livros: Impresso ou eletrônico? – um trajeto de leitura. Rio de Janeiro: Mauad, 143 páginas, 2002; Em nome do corpo. Rio de Janeiro: Rocco. Co-autor: Fred Góes, 224 páginas, 1998 e Paradoxos do pós-moderno; sujeito & ficção. Rio de Janeiro: UFRJ, 225 páginas,1996.



quinta-feira, 30 de julho de 2009

No que são os trajectos da aprendizagem encontrei uma outra leitura do muito propalado "slogan" da Kodak " Aperte o botão, nós fazemos o resto", assim e no capítulo "Apuntes sobre la prehistoria de la fotografia desde el punto de vista de la tecnologia" do texto "Sobre la prehistoria de la fotografia" de Alfonso de Castro diz a determinado passo - "Y el profesor universitario de fotografía no puede seguir repitiendo como consigna la que se deriva -que está implícita- en el eslogan que hizo millonario a George Eastman: Vd. apriete el botón, la ignorancia hace el resto." E se a ignorância pode ter feito a riqueza de George Esatman tudo pode cair por terra em virtude dessa mesma ignorância. A mediocratização do acto fotográfico não é mais que a escrita reduzida ao sem significado.
O que se entende hoje como democratização da fotografia está ao nível da própria Democracia, ou se sabe usar ou é apenas um elemento de retórica para justificar as diferentes "ditaduras" que baseadas em resultados pouco convincentes quanto a discurso mais não servem que os interesses de uns poucos. o que na Fotografia quer dizer, grandes grupos económicos sem outro valor associado que não seja o do lucro fácil e sem produto de qualquer significado vindouro que não seja permitir no futuro uma consideração pejorativa deste tempo.
Assim e se para muitos o facílitismo torna doce o caminho da obtenção de uma representação pictórica que não é mais que o que aqui eu mostro, mostra que estava lá e fiquei com uma fotografia do que estava lá. Assim eis o momento esvaziado de tudo e apenas e por vezes pouco mais que um trepidante e desfocado corpo sem nada pois nada se vê e assim é que é a minha visão artística da coisa. Curto.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Inocencia e Experiencia Fotográfica na Obra de Abelardo Morell

https://www.moma.org/collection/browse_results.php?criteria=O%3AAD%3AE%3A6917&page_number=2&template_id=1&sort_order=1&artistFilterInitial=O


Muito interessante esta abordagem da obra de Abelardo Morell, em três páginas Andy Grundberg percorre a obra de Abelardo de forma simples facilitando o entendimento da própria Fotografia

http://www.abelardomorell.net/pdf/A.Grundberg_portuguese_04.pdf

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Imagem e Educação - Cristiane Nova

Pensar a imagem. Sonhar o facto. A Indução da realidade. Que imagens fabricamos. Ou a imagem nos fabrica. Quantas imagens perante nossos olhos. O fim real da realidade. A realidade como sonho.
Mas isto sou eu a divagar, porque não ler o texto que vos apresento. Menos de quinze páginas. Uma questão de realidade


http://www.google.pt/url?sa=t&source=web&ct=res&cd=6&url=http%3A%2F%2Fwww.lynn.pro.br%2Fpdf%2Feducatec%2Fnova.pdf&ei=UHNSSsvaJaaOjAfd_eiFBw&usg=AFQjCNECMjD5RnOZobQ0HFTONP1ZFnupBQ&sig2=kBPx8ADVLqqrPfdRijsKTg

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Escrita Com Luz

O endereço que hoje aqui vos trago não levará a nenhum texto teórico. Um autor que aprecio e que por certo também irão apreciar


http://www.buainain.com/

ou no facebook

http://www.facebook.com/antonio.c.leal?v=feed&story_fbid=1043550743752#/photos.php?id=1425229852

quinta-feira, 25 de junho de 2009

O Tempo E O Modo


Por vezes a decisão do que utilizar para realizar uma imagem fotográfica é mais dificil do que "o que fotografar"; entre uma câmara do sistema digital, uma câmara estenopeica, uma SLR utilizando uma emulsão colorida de pequeno-formato ou ainda a utilização de uma médio-formato a preto e branco a decisão que motiva a opção do nosso trabalho acaba por atrapalhar a realização de uma qualquer obra fotográfica. Por mim dou-me conta da indecisão entre uma qualquer estenopeica e uma exigente banca técnica em grande-formato. Fotografar em 10x12,5 ou 9x12 cm é sempre um desafio estimulante. Algumas coisas não morrem.

sábado, 30 de maio de 2009

Tratamento Digital - O emprego do "photoshop"

Uma entrada no "facebook", uma questão, um comentário. Um tema para discussão.

O objectivo da utilização do tratamento digital tem subsequente razões diferentes de acordo com a mensagem e o receptor. A indução pretendida determina a atitude assumida no tratamento da imagem e no caso da fotografia dita de "glamour" o estimulo da líbido não pode ser descartado. Nenhuma fotografia é inocente e nos casos em que está associado a obtenção de um qualquer resultado os caminhos da sedução são variados.  Da beldade humana à viatura automóvel a "perfeição" é exigida. Nem borbulha nem risco da pintura. Até aí nada de grave. Grave seria apagar/incrementar o sangue após uma carga policial para justificar a leitura desejada do facto. Grave é adulterar pela presença/ausência de diferentes elementos presentes na composição para alterar o discurso.


sábado, 23 de maio de 2009

A propósito de um livro


Um interessante texto de Renato Roque sobre o livro "Fotografia na Arte" de Ricardo Nicolau

Uma interessante controvérsia com a fotografia como razão, ou a sem razão de uns pela razão de outros. A Fotografia como arte, como Ofício, como razão de ser do visto e do pensado.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

As novas tecnologias estar a reformular o discurso estético

Isto não é uma fotografia. Imagine que pega no filme "Tempos Modernos" escolhe um fotograma e o imprime. Será que é uma fotografia. Foi isso que aconteceu.
A atriz Megan Fox , foi filmada durante dez minutos com uma câmera RED One. Quem fez isto foi o fotógrafo Greg Williams. Depois escolheu a imagem que lhe interessava e deu origem a esta capa da "Esquire".


Uma ligação para um "blog" onde esta discussão surge e por certo continuará.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Las cámaras fotográficas como objetos de consumo

Alejandro Martínez Casalé numpequeno ensaio de 7 páginas, ajuda-nos a melhor entender o fenómeno da Fotografia no que ao consumo de câmaras diz respeito.

Um pequeno texto mas muito interessante.

quarta-feira, 18 de março de 2009

Fotografia e Memória - A Cena Ausente

O texto em Português pode ser lido em:


O Original em Castelhano sob o título:

FOTOGRAFíA Y MEMORIA: LA ESCENA AUSENTE
ensayo de Marisa Strelczenia sobre la serie de imágenes "Arqueología de la Ausencia", de Lucila Quieto Ponencia presentada en las II Jornadas de Fotografía y Sociedad, Facultad de Ciencias Sociales (UBA), Septiembre de 2001. Publicada en CD-Rom.
Publicada en Ojos Crueles, temas de fotografía y sociedad Nº1, Buenos Aires, octubre de 2004-marzo de 2005.


domingo, 1 de março de 2009

Walker Evans - Nós e as Nossas Circunstâncias

A propósito de uma exposição.
As crises servem aos fotógrafos?
Penso que não. A realidade social abre caminho à representação fotográfica porque ela toca o ser humano na razão directa do seu enfeudamento a causas, enquanto que a camada de ISENÇÃO por vezes assumida mais não serve para disfarçar o lado em que o autor se posiciona.

Dois endereços a visitar. E, pela distância uma exposição a não perder.

sábado, 28 de fevereiro de 2009

La Tentation Du Christianisme - Jean-Christophe Blaser

Por vezes a utilização de alguns simbolos de conotação religiosa são perturbadores da ordem estabelecida. Os fundamentalismos envolvem muitos e diversificados grupos e originam censuras e proibições. Esquecidas ficam então muitas das razões que motivam a própria criação.


Foto de Carol Castro na Playboy é censurada (Ed. Brasil)
A “Playboy” de Agosto, com Carol Castro na capa, foi censurada. De acordo com a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça do Rio, a revista foi proibida na segunda-feira pelo juiz Oswaldo Henrique Freixinho da 29ª vara Cível do Rio de Janeiro. Segundo decisão do juiz, a editora não pode mais mandar para as bancas novas revistas com a foto que Carol, seminua, segura um terço em uma das mãos, sob pena de multa diária de R$ 1.000. Segundo o presidente do Instituto Juventude Pela Vida, Paulo de Heráclito Lima, “Carol Castro não precisava deste subterfúgio para se promover. Ela é ótima atriz e linda, a foto foi desnecessária”. E continua: “Defendemos o bem da sociedade brasileira, não se pode banalizar os bons costumes”, afirma. Quanto à decisão judicial, o advogado do caso, Renato Beneduzi, acredita que a viuvez de Dona Flor, personagem em que o ensaio foi inspirado, poderia ter sido representada através de outros símbolos que não o terço. “A foto fere o sentimento religioso, que é assegurado pela Constituição”.

FOTO de Carol Castro na Playboy é censurada. Super Notícia, Belo Horizonte, 27 de agosto de 2008, seção Variedades. Disponível em <http://www.supernoticia.com.br/noticias/?IdNoticia=16167>. Acesso em 23 de setembro de 2008. (in http://oreinodedeus.wordpress.com/2008/09/25/carol-castro-cristaos-mostram-aversao-ao-s/)

Um texto com interesse justificado no endereço:

http://www.elysee.ch/fr/education/articles/article/back_to/articles/feed/la-tentation-du-christianisme/



Gostava de disponibilizar um endereço com o texto em português mas tal não é possivel.
O interesse deste texto assim me motivou, espero que muitos sejam os que consigam em francês absorver o contexto do mesmo.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Fotografia e Modernidade - Frederico Lopes

Este trabalho de Frederico Lopes titulado "Fotografia e Modernidade" abre a observação sobre a Fotografia criando trajectos para a observação de uma modernidade que entenda-se por vezes não encontro no texto. A referência intensa a momentos e autores centraliza-se no século XIX perturbando no meu entender a modernidade que o final do século XX reforçou.

Nomes como:

Berenice Abbott (July 17, 1898December 9, 1991),
Ansel Easton Adams (February 20, 1902 – April 22, 1984)
Nobuyoshi Araki (荒木 経惟 ,Araki Nobuyoshi?, born May 25, 1940 in Tokyo
Diane Arbus (March 14, 1923July 26, 1971)
Richard Avedon (May 15, 1923October 1, 2004)
Edouard Boubat (September 13, 1923, Paris, France – June 30, 1999, Paris)
Cindy Sherman (born January 19, 1954 in Glen Ridge, New Jersey)
Abelardo (Abe) Morell (born Havana, Cuba, 1948)
Mario Testino (born 30 October 1954 in Lima, Peru)
Herbert Ritts (August 13, 1952 – December 26, 2002)
Imogen Cunningham (April 12, 1883 - June 24, 1976)
Robert Mapplethorpe (November 4, 1946 – March 9, 1989)
Duane Michals (born February 18, 1932)

E só para citar alguns; são os que servem de referêcia à Fotografia Contemporânea. Mas a discordância não invalida a leitura do trabalho para com mais segurança ser entendida a posição e o estudo da própria Fotografia. Talvez o título seja o grande responsável pela minha divergência, pois a leitura do trabalho torna-se interessante e não deixa de ser importante para o entendimento do espaço ocupado pela Fotografia na Cultura Moderna.

Aponho ainda os endereços:


quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Histórias da Luz e das Cores


O entendimento da Luz é por si só razão de criatividade. A maioria dos fotógrafos lida com a luz no desconhecimento quase total de razões que sustentam o seu entendimento, da Luz reforço. O percurso filosófico e científico enquadra muito dos conhecimentos e razões para olhar a Luz com alguma vulgaridade mesmo por parte daqueles que à Luz devem a sua obra. Outros entusiasticamente produzem obra vasta em glória do percurso milenar de Fogo e Sol e em que o Homem cresce no entendimento da própria dúvida.
a parte relativa a "Concepções Sobre A Natureza Da Luz No Século XVIII Em Portugal.

Num trabalho de Luís Miguel Bernardo que o prelo lançou nas livrarias com a chancela da Editora da Universidade do Porto

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009


Cartier-Bresson: o olhar do século 20
Um texto de Luiz Zanin Oricchio no Estadão de S. Paulo a propósito do lançamento no Brasil da biografia de Henry Cartier-Bresson.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

O Neorealismo na Fotografia Italiana

LOS ITALIANOS SE GIRAN
Mario de Biasi
Milán, 1954

Mario de Biasi - Pietro Donzelli - Mario Giacomelli - Nino Migliori
Enrico Pasquali - Federico Patellani - Tino Petrelli - Franco Pinna
Fulvio Roiter - Enzo Sellerio
Razões e motivações várias determinaram o percurso estético deste conjunto de fotógrafos italianos. O momento socio-politico envolveria o processo gerador de fotografias que servirão elas mesmas para representar a história.
Uma visita cuidada a este endereço enriquecerá o nosso conhecimento da História da Fotografia e porque não, do conhecimento da História.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Valérie Belin - Rétrospective



un Musée pour la Photographie

No endereço aqui apresentado a ligação para um documento ao redor da exposição que fechará portas a 18 de Janeiro. Interessante documento para o melhor entendimento do trabalho da fotógrafa Valérie Belin.

http://www.elysee.ch/fileadmin/website/ValerieBelin/DOSSIER_PEDAGOGIQUE_BELIN.pdf


Visitem também a página de Valerie Belin no endereço:












sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Para (Re)Pensar

A good photograph is one that communicate a fact, touches the heart, leaves the viewer a changed person for having seen it. It is on a word, effective.

Irving Penn