a agência dos equipamentos fotográficos artesanais na construção de uma estética da precariedade
Paula Davies Rezende
a agência dos equipamentos fotográficos artesanais na construção de uma estética da precariedade
Paula Davies Rezende
Uma definição ou nem tanto
.
."Contemporary Photography Definition
A Photography definition is simply the process of capturing light and images using a camera. Contemporary photographers can create photographic images using either an analog camera or a digital camera.
Contemporary in the art world refers to artworks created in the present time or very recent past. Usually, contemporary artists are usually alive and still actively working. Therefore, contemporary photography can be described as a photograph made during our lifetime. "
in " Eden Gallery".
.
Devo concluir que Fotografia Contemporânea agrega uma variada panóplia de temas e representações. Uma multitude de representações simbólicas.
Assim sendo prefiro libertá-la de um espartilho que a sufoca. É vasta a parafernália temática que a engloba.
Prefiro olhar a Semiótica que se representa.
Olhar a obra de Thomas Farkas para um melhor entendimento do que é a Fotografia Contemporânea
http://gravuracontemporanea.com.br/fotografia-contemporanea-thomas-farkas/
Ludimilla Carvalho Wanderlei
Uma Proposta de Leitura
LE PHOTOREPORTAGE D’AUTEUR
L’institution culturelle de la photographie en France depuis les années 1970
https://books.openedition.org/editionscnrs/8912
Gaëlle Morel
La photographie, une priorité culturelle (1981-1985)
URGENTE
PRECISA-SE
France, 1920-1960
Is There Such a Thing as Naturist Photography? France, 1920-1960
Jean Da Silva
RÉSUMÉS
Français
Afin d’encourager la pratique du naturisme en France, dans les années 1920, les diverses publications du mouvement ont eu recours à l’image. Il fallut cependant attendre quelques années pour qu’une photographie de naturistes, par des naturistes, destinée à des naturistes, trouve un développement conséquent. Mais le mode de production et la vocation de ces images changèrent considérablement aux lendemains de la Seconde Guerre mondiale, alors que le nombre de photographies prises en contexte naturiste allait croissant avec l’essor de la presse illustrée, qui trouvait plutôt dans le naturisme un alibi pour présenter des femmes nues. Cette histoire, assez singulière, interroge les relations entre modèles, auteurs et public, relations qui relèvent de constructions tant économiques et sociales qu’esthétiques.
Figuras da Luz
Uma Leitura Estética da Metafísica de São Boaventura
Filipa Maria Oliveira de Almeida Afonso
DOUTORAMENTO EM FILOSOFIA (Filosofia Medieval)
Tese orientada pela Professora Doutora Maria Leonor Xavier e pelo Professor Doutor Carlos João Correia
Resumo
Da luz que sumamente se difunde à resplandecência que reverte o sentido descendente da iluminação e a reconduz à sua origem luzente, desenha Boaventura um círculo luminoso no qual se coordena e ritma toda a sua metafísica. Com efeito, a partir da semântica da luz, traça o autor do século XIII um mapa conceptual coeso e fecundo, capaz de congregar numa unidade estruturante e de diferenciar nas suas especificidades as três regiões ônticas que se concertam na sua mundividência: Deus, o homem e o mundo. Nestas três instâncias entrever-se-á, então, não apenas uma hierarquia perfeitamente estratificada, segundo distintas expressões de luz, mas ainda um dinamismo omnipresente que as abraça e inter-relaciona, e que bem se deixa pensar à luz da vigorosa actividade inerente à natureza luminosa. Se, pela luz, o universo bonaventuriano se acende num dinamismo vital que alinha as criaturas com o Criador e, no Criador, as três pessoas da Trindade entre si (que estão sendo postas, também elas, por um dinamismo luminoso), pela beleza se elucidará a estrutura que desse dinamismo resulta. Porque, desde logo, a actividade da luz desdobra a unidade do princípio luzente numa certa dualidade de princípio e principiado, a beleza vem assinalar, de entre a pluralidade que a actividade da luz faz emergir, a sua unidade como sobrevivência e rastro do princípio no principiado, como esplendor, portanto, do Pai no Filho e do Filho em toda a criação. Assim, quando a beleza vier, sob a pena do Doutor Seráfico, precisar-se na ideia de uma proporção entre partes, ou na ideia de um sentimento subjectivo, é ainda nesse conceito matricial de beleza que ela se deixará subsumir.
https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/3745/1/ulsd60892_td_Filipa_Afonso.pdf